sexta-feira, 12 de novembro de 2021

Virgem de Guadalupe


 

No México, celebra-se a Virgem de Guadalupe. Segundo a lenda, a Virgem Maria apareceu, em 1531, para Juan Diego, um humilde camponês índio. Na forma de uma mulher jovem, com pele escura, envolvida por uma nuvem luminosa, a Virgem disse-lhe, em nahualt - a língua nativa -, para pedir ao Arcebispo do México que construísse uma igreja na colina de Tepeyac. Para convencer o bispo da autenticidade da mensagem, a Virgem imprimiu sua imagem nas roupas do camponês. Nos tempos pré-hispânicos, a colina de Tepeyac abrigava o templo da deusa Tonantzin, a Mãe Terra, senhora da Lua. Essa aparição deu-se após a conquista do México pelos espanhóis, servindo de consolo e apoio aos índios, que lamentavam a perseguição e abolição de suas divindades.

Modrenacht, “A Noite da Mãe”, o festival odinista do inverno. Nesta noite, no antigo calendário saxão, celebrava-se o solstício de inverno, quando a criança solar nascia da Deusa Mãe.

Dia de Praetextatus e Paulia, os guardiães dos Mistérios Eleusínios, que permitiram a continuação das celebrações, apesar de sua interdição pelo cristão Valentiniano.

Makahiki, a celebração das Plêiades no Havaí, outrora o início do Ano Novo. A aparição das Plêiades no céu era saudada com muitas festas e alegria, as pessoas cantando, dançando e agradecendo o término das colheitas.

*informações extraídas do livro “ O Anuário da Grande Mãe”, de Mirella Faur.

 

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